Mãos (mães?) livres!
Não há nada melhor que o colinho da mamãe, mas, para o dia a dia e uso em viagens, o canguru pode ser um grande aliado. O DataMaesNoMundo agrupou os prós e contras de algumas marcas bem conhecidas no exterior e que nós já testamos. Para informação, não estamos fazendo propaganda para ninguém. Só no amor mesmo. Vamos lá:

– Manduca:
Avaliação da Renate: as costas doem um pouco depois de uso prolongado (carregar um bebê de oito quilos numa Medina no Marrocos, por exemplo), mas é um dos melhores produtos. Facilmente adaptável à crianca que cresce, aguenta até 20 quilos e pode ser usado para carregar a crianca na frente, nas costas e até de lado. Bom custo-benefício: 80 euros de investimento.
Avaliação da Cíntia: testei o Manduca emprestado de uma amiga por uma semana. Gostei porque distribuiu bem o peso nas costas e nos quadris. Acabei comprando, porém, o ergobaby. Os dois produtos são bem parecidos, mas achei o ergobaby em uma promoção. 😘Ah, e tem a vantagem de poder colocar o bebê em posições diferentes.
-Baby Björn
Avaliação da Renate:
O Baby Björn é ótimo pra colocar a criança olhando pra frente, o que não dá pra fazer com o Manduca.
Avaliação da Cíntia:
Ai, minhas costas! É fácil de lavar e de usar, mas não consegui usar quando os meninos passaram de 7 quilos. Quando eu tirava após uns 30 minutos, me sentia o Corcunda de Notre Dame.
– echarpe
Avaliação da Renate:
Comprei uma echarpe de algodão com uns seis metros de comprimento e 1,5m de largura na primeira vez que foi ao Marrocos. Acabou usando para carregar o bebê . Vantagem: não paguei os 50 euros pedidos pelas lojas de bebes e tem o mesmo resultado. Desvantagem: demora para amarrar no corpo quando não se tem o traquejo e o costume e, se feito incorretamente, as costas doem (existem vários tutoriais no YouTube para aprender a amarrar o baby). Mas os bebês dormem que é uma beleza.
Avaliação da Cíntia: tentei tutoriais do YouTube e até a ajuda de uma mãe mais experiente, mas deixei o boneco que usei de teste cair várias vezes das costas e fiquei tensa. Também não me sentia confiante de não ver o bebê amarrado nas costas e deixar o bichinho dando cabeçadas por aí. Fiquei imaginando meu filho preso na porta do metrô. Desisti.

– Sling:
Avaliação da Renate: vendido nos EUA, tem a desvantagem de ter de ser medido pelo tamanho da pessoa que carrega o bebê. Ou seja, mãe e pai não podem dividir o trabalho de carregar o bebê. Bom para bebês maiores, ruim para bebês recém-nascidos por eventual risco de sufocamento, advertido pelo fabricante. Não recomendo. (Ver o site sevenslings.com)
Avaliação da Cíntia: nem testei. Depois do fiasco com a echarpe, vi que não dava para confiar na minha habilidade manual.

(Foto René Fuerst/MEG)

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